Próximas audições

24-2-2015

9h

Gonçalo Cadete – CFO da Rioforte
24-2-2015

15h

João Freixa e Jorge Martins – administradores do BES
25-2-2015  ——————————————————————
26-2-2015

16h

  Zeinal Bava – ex – Diretor Presidente da OI
4-3-2015

16h

Henrique Granadeiro – ex- Presidente da PT
5-3-2015

16h

Luís Pacheco de Melo – CFO da PT SGPS
10-3-2015

9h

Fernando Faria de Oliveira – Presidente da APB
10-3-2015

15h

11-3-2015

16h

António Soares – ex – BES vida
12-3-2015

16h

Miguel Frasquilho – ex- Diretor Coordenador do Espirito Santo Research
17-3-205

9h

Fernando Ulrich – Presidente da Comissão executiva do BPI
17-3-2015

15h

Paulo Portas – Vice-Primeiro Ministro

7 thoughts on “Próximas audições

  1. Felizmente que temos alguém que não tem medo destes vigaristas e os obriga a justificar algumas incompetências e compadrios Fomos enganados e roubados de uma forma democrática e seria ( ?)
    Só lhe posso dar força e encorajá-la Não nos abandone que nós não temos a memória curta
    Mario Pereira

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  2. Vamos continuar a ouvir o que aqueles que nos enganaram dizem para justificar a vigarice em que nos enterraram Por vezes questiono-me se Deus é justo pois o meu pecado e trabalhar desde jovem e ser um homem sério Se Deus existe, então vamos recuperar o dinheiro que ganhamos com dignidade Só peço aos que nos ajudam que não desistam pois nós acreditamos neles, especialmente numa pessoa que se chama MORTAGUA
    Mario Pereira

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  3. Faltou uma sequência de perguntas ao Zeinal Bava, formely known as the best europe CEO, depois do massacre repetitivo do “não guardo memória”, a saber:
    Tem sido noticiado que o Sr. Zeinal Bava exige o pagamento de prémios da PT SGPS, confirma?
    Qual o valor dos prémios que reclama?
    Quais os fundamentos em que sustenta o pedido?
    Finalmente, uma conclusão:
    “Noto que o Sr. afirma que se recorda de pouco ou que nada sabe no que respeita ao governo da empresa que liderou mas que demonstra saber muito bem do governo da sua pessoa. Isto tem um nome: memória selectiva e chico espertismo sem vergonha”.
    Ainda espero ver uma Cidinha Campos em Portugal. A imunidade parlamentar existe precisamente para que os deputados não estejam constrangidos na sua acção por considerações de avaliação da ilicitude das suas afirmações. Não compreendo como, em certas situações que presenciámos recentemente, não há um único deputado que use plenamente as prerrogativas do seu estatuto, designadamente da imunidade parlamentar, para dizer na cara do inquirido sem rodeios nem salamaleques: ” é uma aldrabice!”.
    Ainda que não me identifique com a filiação ideológica da Sra. deputada Mariana Mortágua – na verdade, tampouco com qualquer outra -, ainda que o meu pensamento político possa ser categorizado como divergente do da sra. deputada, tais circunstâncias não me impedem de reconhecer que tem feito um trabalho inestimável no que respeita à defesa da República e, consequentemente, no que respeita à defesa da minha pessoa, ainda que não haja votado no partido pela qual foi eleita.
    Bem haja.
    Manuel Gonçalves

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  4. Politicamente estou muito distante da Mariana Mortágua.
    Eu acredito no capitalismo enquanto o melhor sistema para fazer sociedades prósperas. Advogo um capitalismo de rosto humano como aquele que existe na Europa Ocidental ou no Canadá.
    Mas se fossemos ao país estereotipo do capitalismo – os EUA – estes senhores estariam presos. O capitalismo só funciona com regras claras. Por isso nos EUA comportamentos como insider trading, combinação de preços ou gestão danosa dão cadeia sem apelo nem agravo.

    Parabéns à Mariana Mortágua pelo excelente trabalho que tem feito. Nota-se que fez muito bem o seu trabalho de casa contribuindo para prestigiar o parlamento, Como este elogio vem de alguém longe da área do BE pode tomá-lo por inteiro sabendo que não faz parte de nenhuma “agenda escondida”.

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  5. Cara Deputada Mariana Mortágua

    Foi com muito orgulho que vi a sua intervenção na comissão de inquérito ao BES em que vimos por um lado em representação dos Cidadãos, uma Deputada empenhada, que estuda os dossiers, e se prepara para em nome do Povo, questionar, o supergestor, Zeinal Bava, que basicamente o que nos tinha para dizer era, “não sei, não me lembro, não era da minha responsabilidade, talvez tenha sido mas de memória não posso confirmar, etc.

    Como disse e muito bem, o superpremiado, melhor gestor da europa e arredores, basicamente era um verbo de encher em que tudo lhe passava ao lado, totalmente desprovido de memória, cuja única competência, é a leitura dos celebérrimos “tableau de bords”, mas que, pelos vistos tem grandes dificuldades de compreensão.

    Claro que todos sabemos, que o finório Zeinal Bava, o chamado “gestor teflon”, nada o irá incomodar, mas a marca da trafulhice, ficou totalmente clara ao vivo e a cores.

    Por isso é merecedora dos meus PARABÉNS.

    José Freire

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